Boa viagem.
insinuou-se, calado.
estava combinado. um jantarinho caseiro, como mandam as regras deste hoje muito triste, tratei de mim, como sempre faço, indepentemente das actividades que tenho pela frente. chamei a carruagem do sec XXI e desci à rua. chegou. já sentada, ouvi o boa noite, muito assertivo e ao mesmo tempo muito simpático com aquele sotaquezinho açucarado e seguimos a viagem, que duraria ainda algum tempo visto que o meu anfitrião mora perto do fim do mundo. pelo caminho ia ouvindo os audios do whatsapp que me mandava em jeito de aperitivo e de repente... foram-se os earspod! o som saía directo do telefone e o meu condutor ouviu o que não era para ouvir. "vou-lhe fazer isto e aquilo..." "vai-me chupar fundo e meter-me o dedo no cú, como na semana passada..." "vou-me vir forte na sua boca e vai engolir tudinho..." . não vacilei, não dei parte de fraca, serena e confiante enviei resposta. "quero que me c*** o cú com ainda mais força, é o que mais quero!". o chauffer impávido, compenetrado na sua função, apenas com a sobrancelha levemente levantada e dando-me uma mirada discreta pelo espelho. enviei nova mensagem. "estou toda molhada só de pensar que está duro, muito duro dentro de mim... não sei se aguento até aí chegar... mas veja lá não se destraia e deixe queimar o jantar." enquanto debitava as palavras para o telemovel, com a voz mais sensual possível, fitava o retrovisor e aquele olho castanho que me fixava, subi a mão que estava livre por debaixo da saia e toquei-me brevemente, estava mesmo muito húmida e de seguida levei os dedos à boca e num slow motion de hollywood e suguei-os. nada. manteve-se igual, aquela mirada tornou-se intensa e focada, talvez estivesse a lutar pelas 5 estrelas no final da viagem, talvez fosse timído, quem sabe gay ou simplesmente aquele fosse o seu game. toquei-me outra vez desta feita de forma mais demorada e mais descarada, já não tinha a saia pelo caminho e a visão estava agora desobstruída. como já tinha feito aquele caminho um par de vezes, sabia que naquela zona de matas havia muito pouco movimento e ao abrigo do cair da noite disse muito suavemente "ali à frente vire à direita naquele caminho de terra e mais à frente pare". o dito foi feito. fui à minha mala, peguei numa "gabardine" que lhe atirei para o colo dizendo "venha cá atrás..." desligou o carro, saiu, deu a volta ao carro olhando em redor, abriu a porta e pedindo licença com o olhar entrou, sentou-se e bateu a porta. peguei-lhe na mão, levei-a à cona, convidei um dos dedos a entrar no cuzinho e ao ouvido sussurei-lhe "c***-me o cú por favor" ... "e não tem de ser meiguinho" . ajoelhou-se e levou a lingua até la baixo, lambeu-me desenfreadamente, de seguida baixei-lhe as calças para lhe vestir a gabardine com a boca. o caralho do sedutor e confiante motorista não é particularmente grande em comprimento mas valentemente grosso, parece uma média beringela, aniinhei-me prontamente com o rabo bem empinado e ele espetou-me com as cautelas devidas e o ritmo foi aumentando com a confiança que ambos iamos sentindo, não consegui evitar os gemidos nem um saboroso squirt que ele quis saborear, nem se importou que tenha molhado totalmente os estofos. quis comer-me mais com a lingua e eu tão impaciente por o sentir dentro de mim novamente. entretanto mais audios tinham chegado e eu tão a leste nem o tinha percebido, com a ausência de resposta ligou-me. cá se fazem, cá se pagam. na semana passada, recebi uma chamada dele, "acho que vais gostar, não desligues a chamada, eu desligo quando achar que é para desligar." . ele é casado. a casa onde ia jantar é uma casa de férias, para onde ele se retira para "despachar" trabalho, tem o casamento perfeito, ele trabalha, tem dinheiro, ela gasta, recebe prendas, tem brunchs com as amigas. fiquei então à escuta. "tive" a ouvi-los a foder 20 minutos, com juras de amor, que ela é a melhor, que ninguém o conseguiria chupar, a mulher da vida dele, para sempre. e nós a foder a meio ano, sem a mulher perfeita imaginar que fosse possível. então agora é o meu momento. "então linda? perdeu-se? aconteceu alguma coisa?" eu num fraco controlo do delirio em que estava respondi "não fofo... estou... digamos no micro-ondas... estão-me a aquecer para si.." "como assim?" perguntou ele visivelmente confuso. "oiça... que já vai perceber..." e pedi "vá... meta-o outra vez... quero sentir..." voltou a penetrar-me e eu fui ditando o ritmo "vá força! c***-me o cú!! quero vir-me outra vez! ai é tão bom, tão bom" começou a bombar valentemente de tal forma que começou a fraquejar "não vou aguentar muito mais não..." disse-lhe imediatamente "vá venha-se na minha cara! quero sentir o seu leite quente!" duas bombadas mais e num ballet de movimentos à partida impossíveis conseguimos estar em posição e ele jorrou litros pela minha cara toda, procurei o telemovel que estava já debaixo do banco do condutor e disse "espero que tenha gostado... 10m e estou aí, beijo" ele só dizia "como assim? você estava a foder com outro??" desliguei e pedi para seguirmos caminho. limpei-me como pude e passado uns instantes chegavamos, agradeci a condução cuidada e não toquei no que tinha passsado. ele, o meu amigo, esperava junto ao portão da pequena quintinha e assim que me cheguei perto, enfiei-lhe um grande beijo, de maneira que ainda pôde provar a seiva do menino condutor. não se deve ter importado muito, demos boas fodas, de todos os feitios e maneiras, até meio da manhã. foram tantas e boas que acho que já deu o que tinha de dar e vou partir para outra situação.
foi ontem na véspera do dia da liberdade.
pois já sei... sim, dei 5 estrelas na aplicação.
xoxo
estava combinado. um jantarinho caseiro, como mandam as regras deste hoje muito triste, tratei de mim, como sempre faço, indepentemente das actividades que tenho pela frente. chamei a carruagem do sec XXI e desci à rua. chegou. já sentada, ouvi o boa noite, muito assertivo e ao mesmo tempo muito simpático com aquele sotaquezinho açucarado e seguimos a viagem, que duraria ainda algum tempo visto que o meu anfitrião mora perto do fim do mundo. pelo caminho ia ouvindo os audios do whatsapp que me mandava em jeito de aperitivo e de repente... foram-se os earspod! o som saía directo do telefone e o meu condutor ouviu o que não era para ouvir. "vou-lhe fazer isto e aquilo..." "vai-me chupar fundo e meter-me o dedo no cú, como na semana passada..." "vou-me vir forte na sua boca e vai engolir tudinho..." . não vacilei, não dei parte de fraca, serena e confiante enviei resposta. "quero que me c*** o cú com ainda mais força, é o que mais quero!". o chauffer impávido, compenetrado na sua função, apenas com a sobrancelha levemente levantada e dando-me uma mirada discreta pelo espelho. enviei nova mensagem. "estou toda molhada só de pensar que está duro, muito duro dentro de mim... não sei se aguento até aí chegar... mas veja lá não se destraia e deixe queimar o jantar." enquanto debitava as palavras para o telemovel, com a voz mais sensual possível, fitava o retrovisor e aquele olho castanho que me fixava, subi a mão que estava livre por debaixo da saia e toquei-me brevemente, estava mesmo muito húmida e de seguida levei os dedos à boca e num slow motion de hollywood e suguei-os. nada. manteve-se igual, aquela mirada tornou-se intensa e focada, talvez estivesse a lutar pelas 5 estrelas no final da viagem, talvez fosse timído, quem sabe gay ou simplesmente aquele fosse o seu game. toquei-me outra vez desta feita de forma mais demorada e mais descarada, já não tinha a saia pelo caminho e a visão estava agora desobstruída. como já tinha feito aquele caminho um par de vezes, sabia que naquela zona de matas havia muito pouco movimento e ao abrigo do cair da noite disse muito suavemente "ali à frente vire à direita naquele caminho de terra e mais à frente pare". o dito foi feito. fui à minha mala, peguei numa "gabardine" que lhe atirei para o colo dizendo "venha cá atrás..." desligou o carro, saiu, deu a volta ao carro olhando em redor, abriu a porta e pedindo licença com o olhar entrou, sentou-se e bateu a porta. peguei-lhe na mão, levei-a à cona, convidei um dos dedos a entrar no cuzinho e ao ouvido sussurei-lhe "c***-me o cú por favor" ... "e não tem de ser meiguinho" . ajoelhou-se e levou a lingua até la baixo, lambeu-me desenfreadamente, de seguida baixei-lhe as calças para lhe vestir a gabardine com a boca. o caralho do sedutor e confiante motorista não é particularmente grande em comprimento mas valentemente grosso, parece uma média beringela, aniinhei-me prontamente com o rabo bem empinado e ele espetou-me com as cautelas devidas e o ritmo foi aumentando com a confiança que ambos iamos sentindo, não consegui evitar os gemidos nem um saboroso squirt que ele quis saborear, nem se importou que tenha molhado totalmente os estofos. quis comer-me mais com a lingua e eu tão impaciente por o sentir dentro de mim novamente. entretanto mais audios tinham chegado e eu tão a leste nem o tinha percebido, com a ausência de resposta ligou-me. cá se fazem, cá se pagam. na semana passada, recebi uma chamada dele, "acho que vais gostar, não desligues a chamada, eu desligo quando achar que é para desligar." . ele é casado. a casa onde ia jantar é uma casa de férias, para onde ele se retira para "despachar" trabalho, tem o casamento perfeito, ele trabalha, tem dinheiro, ela gasta, recebe prendas, tem brunchs com as amigas. fiquei então à escuta. "tive" a ouvi-los a foder 20 minutos, com juras de amor, que ela é a melhor, que ninguém o conseguiria chupar, a mulher da vida dele, para sempre. e nós a foder a meio ano, sem a mulher perfeita imaginar que fosse possível. então agora é o meu momento. "então linda? perdeu-se? aconteceu alguma coisa?" eu num fraco controlo do delirio em que estava respondi "não fofo... estou... digamos no micro-ondas... estão-me a aquecer para si.." "como assim?" perguntou ele visivelmente confuso. "oiça... que já vai perceber..." e pedi "vá... meta-o outra vez... quero sentir..." voltou a penetrar-me e eu fui ditando o ritmo "vá força! c***-me o cú!! quero vir-me outra vez! ai é tão bom, tão bom" começou a bombar valentemente de tal forma que começou a fraquejar "não vou aguentar muito mais não..." disse-lhe imediatamente "vá venha-se na minha cara! quero sentir o seu leite quente!" duas bombadas mais e num ballet de movimentos à partida impossíveis conseguimos estar em posição e ele jorrou litros pela minha cara toda, procurei o telemovel que estava já debaixo do banco do condutor e disse "espero que tenha gostado... 10m e estou aí, beijo" ele só dizia "como assim? você estava a foder com outro??" desliguei e pedi para seguirmos caminho. limpei-me como pude e passado uns instantes chegavamos, agradeci a condução cuidada e não toquei no que tinha passsado. ele, o meu amigo, esperava junto ao portão da pequena quintinha e assim que me cheguei perto, enfiei-lhe um grande beijo, de maneira que ainda pôde provar a seiva do menino condutor. não se deve ter importado muito, demos boas fodas, de todos os feitios e maneiras, até meio da manhã. foram tantas e boas que acho que já deu o que tinha de dar e vou partir para outra situação.
foi ontem na véspera do dia da liberdade.
pois já sei... sim, dei 5 estrelas na aplicação.
xoxo
4 years ago
