Lx Desterro
Eu confesso, fazia muitas asneiras no algarve. Era levada da breca, como se os demónios todos me tivessem possuído (pensavam os da terra). Os ecos eram muitos e por mais que a mentalidade dos pais fosse bem avançada para o tempo e para o local onde estávamos, aquilo tudo era impossível para eles. Haviam 3 hipóteses, casa do avô em Haifa, coisa que a mãe não deixou; casa dos tios em Bradford, mas os tios viajavam muito a trabalho; casa dos Tios em Lisboa. Na impossibilidade das 1ªs duas, Lisboa foi a escolhida.
Nos résvés dos meus 18 aninhos, cheguei a lisboa, já não fui estudar porque as possibilidades de ser bem sucedida nos estudos eram nulas e porque o colégio onde as primas andavam já não me aceitariam. Passava os dias assim com a minha tia. A minha tia era (é^) uma senhora da sociedade, o meu tio alto funcionário da embaixada, Gente muito bem relacionada, do restelo ao estoril. Esse era o meu eixo diário de viagens com a tia e amigas, ao fim de semana passava mais tempo com os primos e amigos deles, mas não me enquadrava grande coisa nesse cenário de meninos bem, mas havia a Mafalda. A Mafalda era filha de um amigo do tio, a Mafalda também tinha alguns desvios de comportamento e alguns problemas que toda gente conhecia, de certa forma encaixávamos muito bem. A falta da mãe nunca superada e a ausência do pai, um engenheiro de boas e ricas famílias, ajudavam às "fugas" de Mafalda.
O engenheiro era um sedutor, coleccionava namoradas, relógios e carros caros. Faltava~lhe uma espécie de algarvia inocente (ou não) na sua colecção. Começou o cerco. O engenheiro tinha casa na zona da Aroeira, costa da caparica, para onde eu e a Mafalda, que já tinha carro, fugíamos sempre que podíamos. Por vezes a Mafalda desaparecia, o pai nunca lhe negava nada mesmo sabendo que não a estava a ajudar, mas qualquer pretexto para ficar comigo a sós era válido. Foi assim que começaram os fins de semana com a Mafalda sem a Mafalda. A principio a coisa era "normal", eram fins de semana de fodas intermináveis com o engenheiro, não faltava nada, wisky do melhor, riscos de kms e um projector com filmes caseiros do engenheiro a serem projectados nas paredes non stop, até que um dia o engenheiro me perguntou o que acharia eu se um amigo dele passasse por lá.. não me fazia confusão. não era a 1ª vez, aparte das idades é certo. O amigo chegou. Chegou e fodeu-me e eu fodi-o e o engenheiro sentado numa poltrona, só com um robe de seda observou. O amigo foi-se embora. O engenheiro perguntou-me se tinha gostado e se gostaria de repetir. Por mim... 2 ou 3 fins de semana depois voltei à Aroeira, os tios tinham ido a Inglaterra por uma semana e pediram se podia ficar com a Mafalda. Chegada à aroeira a Mafalda estava em parte incerta e o engenheiro tinha dois amigos que tinham ido do Porto para lá, disse-me que não estivesse preocupada que se não os quisesse eles não fariam nada, ficaria só com ele..Wisky, mais branca em linhas, não havia filmes nas paredes, as câmeras estavam apontadas a mim, tinha tido uma experiência anterior no algarve, mas esta era mais interessante, começaram a comer-me, um por cima outro por baixo, o engenheiro filmava, entretanto perdi a noção, tinha chegado outro amigo, perdida por um perdida por mil, mamei-o todo enquanto os outros se lambuzavam, encharcaram-me o cú, a rata cobriram-me a pele de leite morno, tinham um vigor que nunca antes tinha visto, muito a custo de umas pilulas que um deles tinha trazido do brasil, o engenheiro filmava e tirava fotos, juro que o caralho dele ficava maior a ver-me foder do que quando me fodia. Fetiches.
A partir desse dia a coisa ficou incontrolável, perdi-me. As fotos e o filme foram revelados por um dos amigos do Porto que tinha um estúdio profissional, quando nos voltamos a encontrar na caparica, eram 6, 5 homens e uma mulher, as fotos e o filme foram me oferecidos e explicaram-me que iria ser feito outro filme e mais fotos nesse fim de semana e que não me iria opor porque senão uma versão editada do video "a solo" iria ter com a minha tia. Não tive remédio.Disseram-me que começasse a comer a Arminda, empregada do Artur que tinha o tal estúdio de fotografia, eu nunca tinha comido uma mulher, tinha dado um ou doiss xoxos em amigas e a Arminda não era uma mulher interessante do ponto de vista físico, uma mulher para o forte de meia idade, admito que depois do 1º choque, a coisa fluiu, viemo-nos as duas, ela teve um squirt que eu nunca tinha visto nem sabia ser possível, enquanto isso o Artur era mamado por o outro homem que eu nunca tinha visto, o outro do porto, o Pinto, batia uma punheta energecticamente, mais tarde o Artur e o engenheiro comeram-me no quarto.
Depois já não era na aroeira, era no alentejo, era em santarém, numa quinta perto de coimbra, grupos de 20/30 pessoas, homens, mulheres, tudo numa de bissexual, já não me revia nesse cenário. o engenheiro já não era sedutor, era um anjo negro, que vivia num mundo de sombras, um dia levou a Mafalda também, ao que parece a Mafalda esteve sempre a par da situação, a Mafalda não era filha dele, a mãe tinha casado com o engenheiro tinha ela já 15 anos. Não queria mais o engenheiro, nem as fugas com a Mafalda. Tinha de fugir. Fugi. Israel
[URL=http://s345.photobucket.com/user/miss_olympia73/media/6_zpscjt1ugrj.jpg.html][IMG]http://i345.photobucket.com/albums/p368/miss_olympia73/6_zpscjt1ugrj.jpg[/IMG][/URL]
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Nos résvés dos meus 18 aninhos, cheguei a lisboa, já não fui estudar porque as possibilidades de ser bem sucedida nos estudos eram nulas e porque o colégio onde as primas andavam já não me aceitariam. Passava os dias assim com a minha tia. A minha tia era (é^) uma senhora da sociedade, o meu tio alto funcionário da embaixada, Gente muito bem relacionada, do restelo ao estoril. Esse era o meu eixo diário de viagens com a tia e amigas, ao fim de semana passava mais tempo com os primos e amigos deles, mas não me enquadrava grande coisa nesse cenário de meninos bem, mas havia a Mafalda. A Mafalda era filha de um amigo do tio, a Mafalda também tinha alguns desvios de comportamento e alguns problemas que toda gente conhecia, de certa forma encaixávamos muito bem. A falta da mãe nunca superada e a ausência do pai, um engenheiro de boas e ricas famílias, ajudavam às "fugas" de Mafalda.
O engenheiro era um sedutor, coleccionava namoradas, relógios e carros caros. Faltava~lhe uma espécie de algarvia inocente (ou não) na sua colecção. Começou o cerco. O engenheiro tinha casa na zona da Aroeira, costa da caparica, para onde eu e a Mafalda, que já tinha carro, fugíamos sempre que podíamos. Por vezes a Mafalda desaparecia, o pai nunca lhe negava nada mesmo sabendo que não a estava a ajudar, mas qualquer pretexto para ficar comigo a sós era válido. Foi assim que começaram os fins de semana com a Mafalda sem a Mafalda. A principio a coisa era "normal", eram fins de semana de fodas intermináveis com o engenheiro, não faltava nada, wisky do melhor, riscos de kms e um projector com filmes caseiros do engenheiro a serem projectados nas paredes non stop, até que um dia o engenheiro me perguntou o que acharia eu se um amigo dele passasse por lá.. não me fazia confusão. não era a 1ª vez, aparte das idades é certo. O amigo chegou. Chegou e fodeu-me e eu fodi-o e o engenheiro sentado numa poltrona, só com um robe de seda observou. O amigo foi-se embora. O engenheiro perguntou-me se tinha gostado e se gostaria de repetir. Por mim... 2 ou 3 fins de semana depois voltei à Aroeira, os tios tinham ido a Inglaterra por uma semana e pediram se podia ficar com a Mafalda. Chegada à aroeira a Mafalda estava em parte incerta e o engenheiro tinha dois amigos que tinham ido do Porto para lá, disse-me que não estivesse preocupada que se não os quisesse eles não fariam nada, ficaria só com ele..Wisky, mais branca em linhas, não havia filmes nas paredes, as câmeras estavam apontadas a mim, tinha tido uma experiência anterior no algarve, mas esta era mais interessante, começaram a comer-me, um por cima outro por baixo, o engenheiro filmava, entretanto perdi a noção, tinha chegado outro amigo, perdida por um perdida por mil, mamei-o todo enquanto os outros se lambuzavam, encharcaram-me o cú, a rata cobriram-me a pele de leite morno, tinham um vigor que nunca antes tinha visto, muito a custo de umas pilulas que um deles tinha trazido do brasil, o engenheiro filmava e tirava fotos, juro que o caralho dele ficava maior a ver-me foder do que quando me fodia. Fetiches.
A partir desse dia a coisa ficou incontrolável, perdi-me. As fotos e o filme foram revelados por um dos amigos do Porto que tinha um estúdio profissional, quando nos voltamos a encontrar na caparica, eram 6, 5 homens e uma mulher, as fotos e o filme foram me oferecidos e explicaram-me que iria ser feito outro filme e mais fotos nesse fim de semana e que não me iria opor porque senão uma versão editada do video "a solo" iria ter com a minha tia. Não tive remédio.Disseram-me que começasse a comer a Arminda, empregada do Artur que tinha o tal estúdio de fotografia, eu nunca tinha comido uma mulher, tinha dado um ou doiss xoxos em amigas e a Arminda não era uma mulher interessante do ponto de vista físico, uma mulher para o forte de meia idade, admito que depois do 1º choque, a coisa fluiu, viemo-nos as duas, ela teve um squirt que eu nunca tinha visto nem sabia ser possível, enquanto isso o Artur era mamado por o outro homem que eu nunca tinha visto, o outro do porto, o Pinto, batia uma punheta energecticamente, mais tarde o Artur e o engenheiro comeram-me no quarto.
Depois já não era na aroeira, era no alentejo, era em santarém, numa quinta perto de coimbra, grupos de 20/30 pessoas, homens, mulheres, tudo numa de bissexual, já não me revia nesse cenário. o engenheiro já não era sedutor, era um anjo negro, que vivia num mundo de sombras, um dia levou a Mafalda também, ao que parece a Mafalda esteve sempre a par da situação, a Mafalda não era filha dele, a mãe tinha casado com o engenheiro tinha ela já 15 anos. Não queria mais o engenheiro, nem as fugas com a Mafalda. Tinha de fugir. Fugi. Israel
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8 years ago